Um dia a avó Laura estava a tricotar uma camisola para as suas netas.
Ainda era muito cedo por isso as suas netinhas ainda estavam a dormir.
Passado 1 hora:
-Avó! Avó!-disseram as netas-Bom dia!
-Bom dia Clara e Susana! Olhem fiz uma camisola para vocês!
A camisola da Clara tinha uma girafa e a da Susana um gato. A Susana comenta:
- Avó, estava a pensar...
-Em quê minha princesa?
-Porque é que a girafa tem um pescoço comprido?
-Bem... essa é uma história muito engraçada.
-Conta avó! Conta!
-Está bem já que pediram muito...
''Era uma vez uma girafa que tinha o pescoço curto e ela como não chegava às folhas das árvores comia as folhas dos arbustos, mas isso provocava dores de barriga, então houve um dia que o Macaco teve uma ideia:
-Ei Girafa! Alguma vez já comeste mel?
-Não! Mas isso é bom?
-Ui! Nem imaginas, então feitas pela Dona Abelha...humm!!!Tão bom! E aposto que não te dará dores de barriga!
-Será que posso provar?
-Claro segue-me!
Então encontraram a colmeia da Dona Abelha:
-Bom dia Dona Abelha!
-Bom dia Macaco precisas de alguma coisa?
-Eu não, mas aqui a minha amiga Girafa sim! ela gostava de provar o seu mel.
-Claro que sim!
Então como a árvore era pequena o pescoço da girafa conseguia chegar até ao buraco da colmeia:
-HUMM! Delicioso!
Mas a girafa ficou presa! Então ela pediu ajuda ao Macaco:
-Claro vou avisar o Rei Leão...bem...não saias daí!
-Sim eu acho que no estado que estou não vou a lado nenhum. Bem melhor posso comer mais mel.
Passou o Verão, o Outono, o Inverno e por fim a Primavera, só na Primavera é que a Girafa acabou de comer o mel todo e foi nesse mesmo dia que conseguiram tirá-la de lá mas o pescoço da Girafa tinha crescido tal como a árvore passado aquele tempo.''
-Gostaram da história?
-Sim!!!!!
-Ainda bem!!!! Amanhã vão ouvir outra!!!
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
domingo, 30 de maio de 2010
Contos de uma família
Havia um pai que tinha 7 filhos, seis deles rapazes. Eles eram uns traquinas uns umas coisas curiosas. Eram todos muito espertos e, por isso, a família estava muito orgulhosa deles.
Um dia foram ter com o avô, o Alfredo que vivia em Portugal. Ele contou aos netos que na sua infância ele tinha trabalhado numas minas de ouro ali perto e disse-lhes que ainda havia ouro lá, sabendo que já não havia. Para seu espanto os netos foram mais espertas do que ele e
conseguiram apanhar o ouro. Mas como não queriam que ninguém soubesse, disseram ao avô e aos seus pais que não tinham encontrado o ouro.
Eles foram crescendo e fazendo e inventando novas brincadeiras, sustos, mentiras, piadas e tudo o que os miúdos fazem. Mantinham-se em contacto porque cada um telefonava para cada um dos seus irmãos 5 vezes por dia. Eu sei! É inacreditável, eu recebia 30 chamadas ao fim do dia.
Eles começaram a viajar e foram para a Inglaterra, para os EUA, para o Brasil, à china e muitos outros lugares interessantes. Mas o que eles notaram mais foi a diversidade de culturas que há e que mesmo assim podem ser amigos.
Quanto ao ouro eles foram fazendo projectos para decidir o que deviam fazer com o ouro mas não precisavam do ouro. Então, construíram uma das maiores e melhores escolas do país. Mas eles foram envelhecendo e morrendo até que o último irmão e futuro avô disse também que já não havia mais ouro quando havia.
André Couto Dias
Um dia foram ter com o avô, o Alfredo que vivia em Portugal. Ele contou aos netos que na sua infância ele tinha trabalhado numas minas de ouro ali perto e disse-lhes que ainda havia ouro lá, sabendo que já não havia. Para seu espanto os netos foram mais espertas do que ele e
conseguiram apanhar o ouro. Mas como não queriam que ninguém soubesse, disseram ao avô e aos seus pais que não tinham encontrado o ouro.
Eles foram crescendo e fazendo e inventando novas brincadeiras, sustos, mentiras, piadas e tudo o que os miúdos fazem. Mantinham-se em contacto porque cada um telefonava para cada um dos seus irmãos 5 vezes por dia. Eu sei! É inacreditável, eu recebia 30 chamadas ao fim do dia.
Eles começaram a viajar e foram para a Inglaterra, para os EUA, para o Brasil, à china e muitos outros lugares interessantes. Mas o que eles notaram mais foi a diversidade de culturas que há e que mesmo assim podem ser amigos.
Quanto ao ouro eles foram fazendo projectos para decidir o que deviam fazer com o ouro mas não precisavam do ouro. Então, construíram uma das maiores e melhores escolas do país. Mas eles foram envelhecendo e morrendo até que o último irmão e futuro avô disse também que já não havia mais ouro quando havia.
André Couto Dias
Os quadros do pintor Ratásia
O pintor Ratásia era muito jeitoso para a arte de pintar. Ele fazia muitos quadros, desde dos maiores aos mais pequenos. Ele era muito feliz, rico e contente porque os quadros eram muito bonitos e caros. Ele era sempre solicitado pelas outras pessoas, quando saía de casa para fazer os seus trabalhos.
Um certo dia, ele recebeu uma carta do rei (Artur), a dizer:
- Querido pintor Ratásia, quero que tu me faças ou dês-me o melhor quadro para que eu ponha na porta da central (o sítio mais importante do palácio). Espero que me mandes o quadro pelo correio.
Boas esperanças!
O pintor Ratásia começou logo a fazer o desenho da figura que ía fazer, no quadro. De repente ele vê o quadro mais bonito que ele alguma vez tinha visto em toda a sua vida, e ele resolveu, logo imitar o desenho daquele quadro.
Ficou lindíssimo, o quadro do pintor Ratásia. O rei ficou admirado, com quadro do pintor Ratásia e disse que ele podia fazer quantos quadros quisesse com aquela beleza e com aquele formato. E ele todo satisfeito foi para casa e pintou, retratou e desenhou toda a manhã, toda a tarde e toda a noite até conseguir fazer 24 quadros bem grandes, largos e bonitos.
Eram os melhores quadros que o rei tinha alguma vez visto, a seguir do outro que tinha visto antes.
Haviam dois criados muito maus. Um deles chamava-se Rodrigo Pereira e o outro chamava-se Leonardo Rafael dos Santos. Eles tratavam de tudo o que o rei pedia. Eles eram muito descuidados e fracos.
Um certo dia, o rei mandou-os tirar um quadro do pintor Ratásia porque queria anunciar o nome do pintor que tinha feito quadro mais bonito que ele alguma vez tinha recebido no seu palácio. Eles tiraram com todo o cuidado mas como eles eram tão fracos e o quadro era tão pesado eles deixaram cair, o quadro partiu-se em bocadinhos e o rei ficou tão chateado, tão chateado, e tão zangado que meteu-os na masmorra o resto das vidas deles. E eles nunca mais se portaram mal, ou foram descuidados (em toda a sua vida). Desde então que é eles foram para o exército para ficarem fortes e menos travessos.
Nesse mesmo dia o rei mandou nomear o pintor Ratásia como o melhor pintor do reino.
Um certo dia, ele recebeu uma carta do rei (Artur), a dizer:
- Querido pintor Ratásia, quero que tu me faças ou dês-me o melhor quadro para que eu ponha na porta da central (o sítio mais importante do palácio). Espero que me mandes o quadro pelo correio.
Boas esperanças!
O pintor Ratásia começou logo a fazer o desenho da figura que ía fazer, no quadro. De repente ele vê o quadro mais bonito que ele alguma vez tinha visto em toda a sua vida, e ele resolveu, logo imitar o desenho daquele quadro.
Ficou lindíssimo, o quadro do pintor Ratásia. O rei ficou admirado, com quadro do pintor Ratásia e disse que ele podia fazer quantos quadros quisesse com aquela beleza e com aquele formato. E ele todo satisfeito foi para casa e pintou, retratou e desenhou toda a manhã, toda a tarde e toda a noite até conseguir fazer 24 quadros bem grandes, largos e bonitos.
Eram os melhores quadros que o rei tinha alguma vez visto, a seguir do outro que tinha visto antes.
Haviam dois criados muito maus. Um deles chamava-se Rodrigo Pereira e o outro chamava-se Leonardo Rafael dos Santos. Eles tratavam de tudo o que o rei pedia. Eles eram muito descuidados e fracos.
Um certo dia, o rei mandou-os tirar um quadro do pintor Ratásia porque queria anunciar o nome do pintor que tinha feito quadro mais bonito que ele alguma vez tinha recebido no seu palácio. Eles tiraram com todo o cuidado mas como eles eram tão fracos e o quadro era tão pesado eles deixaram cair, o quadro partiu-se em bocadinhos e o rei ficou tão chateado, tão chateado, e tão zangado que meteu-os na masmorra o resto das vidas deles. E eles nunca mais se portaram mal, ou foram descuidados (em toda a sua vida). Desde então que é eles foram para o exército para ficarem fortes e menos travessos.
Nesse mesmo dia o rei mandou nomear o pintor Ratásia como o melhor pintor do reino.
Artur Couto Dias
sexta-feira, 21 de maio de 2010
As estrelas do mar
Um dia o Sol esqueceu-se de brilhar e o dia ficou tão escuro que mesmo sem ser ainda noite já se via a Lua.
O Sol olhou a Lua e logo começou a brilhar de contente. Afinal ele não estava sozinho, havia mais alguém no céu.
- Mas porque é que eu nunca te vi antes? - perguntou ele à Lua.
- Ora repara, se tu brilhas dessa maneira não consegues ver mais nada. Mesmo eu, com a tua luz sou obrigada a esconder-me e a fechar os olhos. Só apareço à noite. - respondeu a Lua.
O Sol ficou muito contente com o elogia da Lua, e, ao saber que ela aparecia à noite quando ele ía descansar, começou a deitar-se mais tarde. Esperava sempre por ela e até se vestia de cores mais bonitas para ela o ver diferente.
Era no pôr do sol que eles conversavam muito, até que houve um dia que se apaixonaram e casaram.
Resolveram logo que íam ter milhares de filhos.
A casa deles (que é o céu) tem muito espaço para muitoa filhos, e assim foram nascendo milhões e milhões de estrelinhas , que ainda hoje conseguimos ver a brilhar no céu.
Algumas estrelas eram muito traquinas e irrequietas, e espreitavam muitas vezes cá para baixo, querendo ver o que aqui se passava.
Um dia, estava uma estrelinha olhando muito cá para baixo quando viu um grande espelho.
- Venham ver, venham ver - disse ela às irmãs - venham ver um espelho azul quase tão grande como a nossa casa!!!
Um grupo de estrelinhas chegou-se mais perto da irmã, olhou para a terra, e, sem dar por isso o grupo foi-se afastando de casa estando cada vez mais perto do espelho.
Splash, splash, splash, ouviu-se várias vezes. Eram as estrelinhas a cair no mar.
O resto do grupo parou assustado e algumas das estrelinhas fugiram logo para casa.
As estrelinhas que pararam chamaram pelas irmãs mas elas já não conseguiam sair da água, pois molhadas eram mais pesadas.
Regressaram a casa e contaram aos pais o que tinha acontecido. O Sol e a Lua ficaram muito tristes e choraram tanto que durante muitos dias houve muitos aguaceiros na Terra. Depois os dois olharam bem para baixo e disseram:
- Olhem estrelinhas, vejam bem como a Terra é bonita. Vamos deixar as vossas irmãs serem felizes lá em baixo. O pai vai aquece-las de dia, a mãe vai dar-lhes luz à noite, e vocês vão encher a casa de milhões de luzinhas cintilantes à noite para elas saberem que nos lembramos delas e nunca as esqueceremos.
Foi assim que as estrelas que cairam à água se passaram a chamar estralas do mar, que ainda hoje existem, e vivem no mar muito felizes!!!!!!!!!
O Sol olhou a Lua e logo começou a brilhar de contente. Afinal ele não estava sozinho, havia mais alguém no céu.
- Mas porque é que eu nunca te vi antes? - perguntou ele à Lua.
- Ora repara, se tu brilhas dessa maneira não consegues ver mais nada. Mesmo eu, com a tua luz sou obrigada a esconder-me e a fechar os olhos. Só apareço à noite. - respondeu a Lua.
O Sol ficou muito contente com o elogia da Lua, e, ao saber que ela aparecia à noite quando ele ía descansar, começou a deitar-se mais tarde. Esperava sempre por ela e até se vestia de cores mais bonitas para ela o ver diferente.
Era no pôr do sol que eles conversavam muito, até que houve um dia que se apaixonaram e casaram.
Resolveram logo que íam ter milhares de filhos.
A casa deles (que é o céu) tem muito espaço para muitoa filhos, e assim foram nascendo milhões e milhões de estrelinhas , que ainda hoje conseguimos ver a brilhar no céu.
Algumas estrelas eram muito traquinas e irrequietas, e espreitavam muitas vezes cá para baixo, querendo ver o que aqui se passava.
Um dia, estava uma estrelinha olhando muito cá para baixo quando viu um grande espelho.
- Venham ver, venham ver - disse ela às irmãs - venham ver um espelho azul quase tão grande como a nossa casa!!!
Um grupo de estrelinhas chegou-se mais perto da irmã, olhou para a terra, e, sem dar por isso o grupo foi-se afastando de casa estando cada vez mais perto do espelho.
Splash, splash, splash, ouviu-se várias vezes. Eram as estrelinhas a cair no mar.
O resto do grupo parou assustado e algumas das estrelinhas fugiram logo para casa.
As estrelinhas que pararam chamaram pelas irmãs mas elas já não conseguiam sair da água, pois molhadas eram mais pesadas.
Regressaram a casa e contaram aos pais o que tinha acontecido. O Sol e a Lua ficaram muito tristes e choraram tanto que durante muitos dias houve muitos aguaceiros na Terra. Depois os dois olharam bem para baixo e disseram:
- Olhem estrelinhas, vejam bem como a Terra é bonita. Vamos deixar as vossas irmãs serem felizes lá em baixo. O pai vai aquece-las de dia, a mãe vai dar-lhes luz à noite, e vocês vão encher a casa de milhões de luzinhas cintilantes à noite para elas saberem que nos lembramos delas e nunca as esqueceremos.
Foi assim que as estrelas que cairam à água se passaram a chamar estralas do mar, que ainda hoje existem, e vivem no mar muito felizes!!!!!!!!!
segunda-feira, 5 de abril de 2010
A Harpa e o Violino
Era uma vez...
-Vais contar-me uma história avó?
-Vou sim.
Era uma vez um violino que tinha uma voz maravilhosa. A sua voz era tão bela e tão suave, que quando um dia a harpa a ouviu ficou apaixonada. Não sabia quem estava a cantar. Do lugar onde ela estava não conseguia ver quem cantava, mas aquela voz não a deixava fazer mais nada.
-Quem será que toca assim? - pensava a harpa.
Tentou espreitar e conseguiu ver as cordas de um violino.
Esticou-se mais um pouco e viu um arco a passar suavemente nas cordas de um violino.
-Que maravilha!!!
Entusiasmada a harpa começou também a tocar. E tocou tanto e tão bem que o violino parou de tocar para a ouvir melhor.
Assim que a harpa parou para descansar um bocadinho, o violino voltou a tocar, e, sem se aperceberem, estiveram horas tocando um para o outro.
A partir dessa altura deram muitos concertos juntos.
A harpa e o violino casaram e tiveram muitos filhotes ( harpinhas e violininhos ).
Rapidamente os ensinaram a tocar sempre afinado. E algum tempo depois, quando todos tocavam muito bem, juntos formaram uma orquestra. A orquestra teve muito sucesso por todo o mundo.
Tornaram-se muito conhecidos, tocaram em vários países e fizeram longas viagens por todo o mundo.
Eu era capaz de dizer que foram felizes para sempre, e foram, mas hoje estão todos expostos no Conservatório Nacional que foi a escola onde o violino e a harpa aprenderam tudo e onde sempre viveram apaixonados.
Beatriz Marina Alves Fonseca
domingo, 21 de março de 2010
As férias da galinha Galina
Numa quinta com muitos animais,havia uma galinha que se chamava Galina.
A Galina tinha chocado 12 ovos,mas além de serem muitos filhos, esses filhos eram muito malandros! A Galina já estava a ficar farta e cansada ainda por cima o Galaró que era o seu marido não ajudava nada ,passava o dia a ver jogos de futebol na TV e a beber vinho de milho.
Certo dia a Galina deu um grito dos piores, ficou estouvanada e começou a tirar as suas próprias penas:
-Ahh!! Basta! Estou farta disto e não aguento mais!
Quando Docinho a égua ao ouvir os gritos da galinha, foi a correr para ver o que se passava:
Ei Galina acalma-te! O que se passa?
-Sou eu que estou cansada de tomar conta destes malandrecos!
-O que precisas é de umas férias sem os teus filhos a encomodar a tua vidinha e...
-Deixá-los sozinhos com este bebedor e viciado da televisão? Nem pensar nisso! depois deixava--os fugir! Que raio de ideia!
-Quem disse que era o Galaró? Eu ia dizer antes de tu me interromperes, que seria « moa».
-Tu? Por mim tudo bem,mas se tu ficares estouvanada como eu fiquei antes?
-Eu adoro crianças! Não te preocupes, faz as malas e boas férias!
-Ok...se tu o dizes...
A Galina foi então passar uma semana de férias,mas continuava desconfiada com a Docinho, não sabia se ela ia aguentar uma semana com os seus filhos.:
-Oh! Não penses nisso Galina!-disse para ela propria- estás de férias!
Passado uma semana:
-Olá Docinho! Tinhas razão!Isto soube muito bem!E a ti?Como correu?
-Mais ou menos.Tinhas razão Galina são grandes marotos.Agora quem precisa de umas férias sou eu!
escrita por: Maria Taveira
A Galina tinha chocado 12 ovos,mas além de serem muitos filhos, esses filhos eram muito malandros! A Galina já estava a ficar farta e cansada ainda por cima o Galaró que era o seu marido não ajudava nada ,passava o dia a ver jogos de futebol na TV e a beber vinho de milho.
Certo dia a Galina deu um grito dos piores, ficou estouvanada e começou a tirar as suas próprias penas:
-Ahh!! Basta! Estou farta disto e não aguento mais!
Quando Docinho a égua ao ouvir os gritos da galinha, foi a correr para ver o que se passava:
Ei Galina acalma-te! O que se passa?
-Sou eu que estou cansada de tomar conta destes malandrecos!
-O que precisas é de umas férias sem os teus filhos a encomodar a tua vidinha e...
-Deixá-los sozinhos com este bebedor e viciado da televisão? Nem pensar nisso! depois deixava--os fugir! Que raio de ideia!
-Quem disse que era o Galaró? Eu ia dizer antes de tu me interromperes, que seria « moa».
-Tu? Por mim tudo bem,mas se tu ficares estouvanada como eu fiquei antes?
-Eu adoro crianças! Não te preocupes, faz as malas e boas férias!
-Ok...se tu o dizes...
A Galina foi então passar uma semana de férias,mas continuava desconfiada com a Docinho, não sabia se ela ia aguentar uma semana com os seus filhos.:
-Oh! Não penses nisso Galina!-disse para ela propria- estás de férias!
Passado uma semana:
-Olá Docinho! Tinhas razão!Isto soube muito bem!E a ti?Como correu?
-Mais ou menos.Tinhas razão Galina são grandes marotos.Agora quem precisa de umas férias sou eu!
escrita por: Maria Taveira