domingo, 30 de maio de 2010

Contos de uma família

Havia um pai que tinha 7 filhos, seis deles rapazes. Eles eram uns traquinas uns umas coisas curiosas. Eram todos muito espertos e, por isso, a família estava muito orgulhosa deles.
Um dia foram ter com o avô, o Alfredo que vivia em Portugal. Ele contou aos netos que na sua infância ele tinha trabalhado numas minas de ouro ali perto e disse-lhes que ainda havia ouro lá, sabendo que já não havia. Para seu espanto os netos foram mais espertas do que ele e
conseguiram apanhar o ouro. Mas como não queriam que ninguém soubesse, disseram ao avô e aos seus pais que não tinham encontrado o ouro.
Eles foram crescendo e fazendo e inventando novas brincadeiras, sustos, mentiras, piadas e tudo o que os miúdos fazem. Mantinham-se em contacto porque cada um telefonava para cada um dos seus irmãos 5 vezes por dia. Eu sei! É inacreditável, eu recebia 30 chamadas ao fim do dia.
Eles começaram a viajar e foram para a Inglaterra, para os EUA, para o Brasil, à china e muitos outros lugares interessantes. Mas o que eles notaram mais foi a diversidade de culturas que há e que mesmo assim podem ser amigos.
Quanto ao ouro eles foram fazendo projectos para decidir o que deviam fazer com o ouro mas não precisavam do ouro. Então, construíram uma das maiores e melhores escolas do país. Mas eles foram envelhecendo e morrendo até que o último irmão e futuro avô disse também que já não havia mais ouro quando havia.

André Couto Dias

Os quadros do pintor Ratásia

O pintor Ratásia era muito jeitoso para a arte de pintar. Ele fazia muitos quadros, desde dos maiores aos mais pequenos. Ele era muito feliz, rico e contente porque os quadros eram muito bonitos e caros. Ele era sempre solicitado pelas outras pessoas, quando saía de casa para fazer os seus trabalhos.
Um certo dia, ele recebeu uma carta do rei (Artur), a dizer:
- Querido pintor Ratásia, quero que tu me faças ou dês-me o melhor quadro para que eu ponha na porta da central (o sítio mais importante do palácio). Espero que me mandes o quadro pelo correio.
Boas esperanças!
O pintor Ratásia começou logo a fazer o desenho da figura que ía fazer, no quadro. De repente ele vê o quadro mais bonito que ele alguma vez tinha visto em toda a sua vida, e ele resolveu, logo imitar o desenho daquele quadro.
Ficou lindíssimo, o quadro do pintor Ratásia. O rei ficou admirado, com quadro do pintor Ratásia e disse que ele podia fazer quantos quadros quisesse com aquela beleza e com aquele formato. E ele todo satisfeito foi para casa e pintou, retratou e desenhou toda a manhã, toda a tarde e toda a noite até conseguir fazer 24 quadros bem grandes, largos e bonitos.
Eram os melhores quadros que o rei tinha alguma vez visto, a seguir do outro que tinha visto antes.
Haviam dois criados muito maus. Um deles chamava-se Rodrigo Pereira e o outro chamava-se Leonardo Rafael dos Santos. Eles tratavam de tudo o que o rei pedia. Eles eram muito descuidados e fracos.
Um certo dia, o rei mandou-os tirar um quadro do pintor Ratásia porque queria anunciar o nome do pintor que tinha feito quadro mais bonito que ele alguma vez tinha recebido no seu palácio. Eles tiraram com todo o cuidado mas como eles eram tão fracos e o quadro era tão pesado eles deixaram cair, o quadro partiu-se em bocadinhos e o rei ficou tão chateado, tão chateado, e tão zangado que meteu-os na masmorra o resto das vidas deles. E eles nunca mais se portaram mal, ou foram descuidados (em toda a sua vida). Desde então que é eles foram para o exército para ficarem fortes e menos travessos.
Nesse mesmo dia o rei mandou nomear o pintor Ratásia como o melhor pintor do reino.




Artur Couto Dias

sexta-feira, 21 de maio de 2010

As estrelas do mar

Um dia o Sol esqueceu-se de brilhar e o dia ficou tão escuro que mesmo sem ser ainda noite já se via a Lua.
O Sol olhou a Lua e logo começou a brilhar de contente. Afinal ele não estava sozinho, havia mais alguém no céu.
- Mas porque é que eu nunca te vi antes? - perguntou ele à Lua.
- Ora repara, se tu brilhas dessa maneira não consegues ver mais nada. Mesmo eu, com a tua luz sou obrigada a esconder-me e a fechar os olhos. Só apareço à noite. - respondeu a Lua.
O Sol ficou muito contente com o elogia da Lua, e, ao saber que ela aparecia à noite quando ele ía descansar, começou a deitar-se mais tarde. Esperava sempre por ela e até se vestia de cores mais bonitas para ela o ver diferente.
Era no pôr do sol que eles conversavam muito, até que houve um dia que se apaixonaram e casaram.
Resolveram logo que íam ter milhares de filhos.
A casa deles (que é o céu) tem muito espaço para muitoa filhos, e assim foram nascendo milhões e milhões de estrelinhas , que ainda hoje conseguimos ver a brilhar no céu.
Algumas estrelas eram muito traquinas e irrequietas, e espreitavam muitas vezes cá para baixo, querendo ver o que aqui se passava.
Um dia, estava uma estrelinha olhando muito cá para baixo quando viu um grande espelho.
- Venham ver, venham ver - disse ela às irmãs - venham ver um espelho azul quase tão grande como a nossa casa!!!
Um grupo de estrelinhas chegou-se mais perto da irmã, olhou para a terra, e, sem dar por isso o grupo foi-se afastando de casa estando cada vez mais perto do espelho.
Splash, splash, splash, ouviu-se várias vezes. Eram as estrelinhas a cair no mar.
O resto do grupo parou assustado e algumas das estrelinhas fugiram logo para casa.
As estrelinhas que pararam chamaram pelas irmãs mas elas já não conseguiam sair da água, pois molhadas eram mais pesadas.
Regressaram a casa e contaram aos pais o que tinha acontecido. O Sol e a Lua ficaram muito tristes e choraram tanto que durante muitos dias houve muitos aguaceiros na Terra. Depois os dois olharam bem para baixo e disseram:
- Olhem estrelinhas, vejam bem como a Terra é bonita. Vamos deixar as vossas irmãs serem felizes lá em baixo. O pai vai aquece-las de dia, a mãe vai dar-lhes luz à noite, e vocês vão encher a casa de milhões de luzinhas cintilantes à noite para elas saberem que nos lembramos delas e nunca as esqueceremos.
Foi assim que as estrelas que cairam à água se passaram a chamar estralas do mar, que ainda hoje existem, e vivem no mar muito felizes!!!!!!!!!


segunda-feira, 5 de abril de 2010

A Harpa e o Violino


Era uma vez...
-Vais contar-me uma história avó?
-Vou sim.

Era uma vez um violino que tinha uma voz maravilhosa. A sua voz era tão bela e tão suave, que quando um dia a harpa a ouviu ficou apaixonada. Não sabia quem estava a cantar. Do lugar onde ela estava não conseguia ver quem cantava, mas aquela voz não a deixava fazer mais nada.
-Quem será que toca assim? - pensava a harpa.
Tentou espreitar e conseguiu ver as cordas de um violino.
Esticou-se mais um pouco e viu um arco a passar suavemente nas cordas de um violino.
-Que maravilha!!!
Entusiasmada a harpa começou também a tocar. E tocou tanto e tão bem que o violino parou de tocar para a ouvir melhor.
Assim que a harpa parou para descansar um bocadinho, o violino voltou a tocar, e, sem se aperceberem, estiveram horas tocando um para o outro.
A partir dessa altura deram muitos concertos juntos.
A harpa e o violino casaram e tiveram muitos filhotes ( harpinhas e violininhos ).
Rapidamente os ensinaram a tocar sempre afinado. E algum tempo depois, quando todos tocavam muito bem, juntos formaram uma orquestra. A orquestra teve muito sucesso por todo o mundo.
Tornaram-se muito conhecidos, tocaram em vários países e fizeram longas viagens por todo o mundo.
Eu era capaz de dizer que foram felizes para sempre, e foram, mas hoje estão todos expostos no Conservatório Nacional que foi a escola onde o violino e a harpa aprenderam tudo e onde sempre viveram apaixonados.

Beatriz Marina Alves Fonseca

domingo, 21 de março de 2010

As férias da galinha Galina

Numa quinta com muitos animais,havia uma galinha que se chamava Galina.
A Galina tinha chocado 12 ovos,mas além de serem muitos filhos, esses filhos eram muito malandros! A Galina já estava a ficar farta e cansada ainda por cima o Galaró que era o seu marido não ajudava nada ,passava o dia a ver jogos de futebol na TV e a beber vinho de milho.
Certo dia a Galina deu um grito dos piores, ficou estouvanada e começou a tirar as suas próprias penas:
-Ahh!! Basta! Estou farta disto e não aguento mais!
Quando Docinho a égua ao ouvir os gritos da galinha, foi a correr para ver o que se passava:
Ei Galina acalma-te! O que se passa?
-Sou eu que estou cansada de tomar conta destes malandrecos!
-O que precisas é de umas férias sem os teus filhos a encomodar a tua vidinha e...
-Deixá-los sozinhos com este bebedor e viciado da televisão? Nem pensar nisso! depois deixava--os fugir! Que raio de ideia!
-Quem disse que era o Galaró? Eu ia dizer antes de tu me interromperes, que seria « moa».
-Tu? Por mim tudo bem,mas se tu ficares estouvanada como eu fiquei antes?
-Eu adoro crianças! Não te preocupes, faz as malas e boas férias!
-Ok...se tu o dizes...
A Galina foi então passar uma semana de férias,mas continuava desconfiada com a Docinho, não sabia se ela ia aguentar uma semana com os seus filhos.:
-Oh! Não penses nisso Galina!-disse para ela propria- estás de férias!
Passado uma semana:
-Olá Docinho! Tinhas razão!Isto soube muito bem!E a ti?Como correu?
-Mais ou menos.Tinhas razão Galina são grandes marotos.Agora quem precisa de umas férias sou eu!

escrita por: Maria Taveira

sexta-feira, 12 de março de 2010

A mãe arrependeu-se?

Era uma vez uma menina pequenina chamada Su com 6 anos que vivia em Nova York e era a pessoa mais rica de lá!
No seu casarão ela fazia tudo o que queria, tantas coisas...
Aquela casa como era muito antiga o seu avô dissera-lhe que existia uma rapariga que vivia dentro de sua casa, muito escondida, e que nunca ninguém se apercebera que ela estava lá!
Era o seu avô e avô da outra rapariga!
A Su foi perguntar à sua mãe se ela tinha uma irmã e a mão da Su respondeu-lhe com muito medo que a sua filha tivesse descoberto o segredo:
-Filha, tu és filha única, mas porque é que essa conversa foi chamada, foi o teu avô que te andou a meter essas coisas na cabeça, não foi?
-Não mamã, não foi ninguém! Lembrei-me, pois gostava de ter uma irmã! E mãe, só uma pergunta aquela viagem que tu foste fazer para o Canadá, porque demoraste tantos dias?
-Filha, são viagens de trabalho demora-se vários dias como foi no caso até um mês!
Mas o que Su não sabia é que a sua mãe lhe estava a mentir.
Passaram 2 dias e a mãe da Su teve que ir para China para um emprego novo que iam demorar 6 meses! E a Su queria ir com a mãe. Só que a mãe dela insistia que ela não podia ir.
Será que a mãe da Su estava a esconder algum mistério?
Passado os 6 meses a mãe foi ter com a Su e disse-lhe:
-Filha eu estava-te a mentir, tu tens uma irmã muito fofinha e querida que se chama Sue e ela tem apenas 1 ano. Desculpa ter-te mentido, não foi por mal. Mas já ouvi falar que depois as pessoas já não ligam aos restantes filhos nem os filhos às mães portanto perdoa-me querida.
-Tudo bem, ma~mã não me vou chatear contigo, porque eu sei e tenho a mesma perespectiva que tu!Não queria que tu ligasses mais a Sue do que mim. é por isso que eu sou muito, querida, bonita, fofinha e boa aluna.
-Porquê filha?
-Agradeço por isto, porque por ter um vovô e uma mamã fantástica! O vovô ensina-me a ler e conta-me histórias à noite! E a ti mamã porque me penteias ocabelo à noite, porque me ajudas! E eu quero que a minha irmãzinha seja igual a mim, eu sei que também tenho coisas más em mim, pois eu acho que todos temos que ter umas bolinhas pretas pequeninas que faz com que tínhamos coisinhas más que são as bolinhas pretas que por muito poucas que tínhemos temos sempre. E depois a parte vermelha que são as nossas coisinhas boas! Como eu acho, que o vovô tenho muito espaço vermelho e tem uma bolinha preta. E a mamã que a mesma coisa, pois eu acho que vocês são a melhor família que se pode ter!!! Um vovô, uma mamã e uma irmãzinha!

Texto escrito por: Mariana Tereso

Formiga mágica, ou deusa?

Esta história é muito gira, adivinhem quem é a personagem principal!
Isso mesmo,é o Gerónimo, Gerónimo Stilton.!!!!!!!!!!!!!!!
Esta história começa assim :
Gerónimo estava no seu escritório,enquanto aparece uma formiga,mas com um ar de quem não come,nada,então eu dei-lhe um pouco de queijo,mas não era um quiejo qualquer,era um queijo especial.
Ela comeu de repente começou a cair comida e eu pensei:
Será que a formiga é um deus, não posso acreditar,foi mesmo ao lado,é uma deusa.Então não vou abusar e vou dar-lhe de comer sempre que ela quiser!!!!!!!!!!!!!

Escrita: Lucas Manuel Mingates Brazão.